6 de julho
Texto da Publicação
O projeto OFB faz mais uma viagem de quase 1.000 km para promover um acasalamento entre linhagens puras, com finalidade de promover heterose para o plantel dos criadores do projeto.
Neste Julho de 2021, foi encaminhada uma fêmea de linhagem tradicional, para acasalamento na fazenda de São Gotardo, que vem preservando uma linhagem de originais.
O esforço de criadores para beneficiar outros, sugere um companheirismo sem interesses competitivos ou comércio mercadológico. O associativismo e companheirismo são a melhor forma de se fazer um trabalho de nível nacional, em prol de uma raça.
A preservação do nosso patrimônio cinófilo nacional, como de toda espécie doméstica, depende de termos população animal, diversidade genética e diretrizes de seleção.
A combinação de saúde (genéticas saudáveis) e orientação de um padrão sob regulamentação, deve se unir a testes de aptidão e qualidade.
A qualidade deve ser definida pela capacidade funcional, considerando-se as diversas funções a que a raça possa se adequar e servir à sociedade.
Possivelmente teremos que adiar o início deste trabalho para 2022, que já estava programado para acontecer em Julho de 2021. Mas é nosso firme propósito. Enquanto isso o projeto está considerando novas adesões de criadores, que se somarão logo aos mais de 30 atuais.
Em breve estaremos com 40 criadores em todo o Brasil, logo que os novatos estiverem devidamente introduzidos no tema OFB. Já fazem parte do grupo de recepção dos criadores, este número, com o significado de que nossa mensagem tem sido compreendida.
Seguem as fotos recentes da visita a São Gotardo, e também fotos da fêmea que foi levada até lá para acasalamento (Amora do Caramonã).
O resultado da heterose entre as linhagens, será a distribuição dos filhotes para compor o plantel de diversos criadores OFB, tantos quantos forem os filhotes que deverão nascer.
Postamos aqui também parte da trajetória do projeto OFB, utilizando-se da estratégia de buscar pelo interior de Minas Gerais, cães ainda intocados pela seleção moderna.
A estratégia segue a lógica da observação do antigo fenótipo da raça Fila Brasileiro, como orientador da preservação e do que preservar.
Nossas publicações são gratuitas e com finalidade didática.
3 de setembro
Texto da Publicação
Prezados amigos e aficionados do projeto OFB, estamos comunicando aqui a respeito do mapa atualizado dos nossos canis credenciados pelo Núcleo de Preservação do Original Fila Brasileiro.
Alertamos a todos os que nos acompanham e visitam nossas redes que somente os canis credenciados são de nossa responsabilidade e criam o ORIGINAL sob orientação deste núcleo.
Novos criadores estão no momento sendo introduzidos no processo de conhecimento necessário para estarem cadastrados dentro em breve.
Aqui no site, temos a lista de Canis em todo o Brasil, e aproveite para visitar nossas publicações esclarecedoras a respeito das diferenças entre as raças FBM e OFB.
São inúmeras publicações com fotografias de época que demonstram claramente como eram os filas de origem.
Verifique por você mesmo a veracidade dos fatos e faça sua escolha de criação.
Os ambientes de criação de raça, especialmente da raça FB, esgotaram-se em polêmicas improdutivas até à exaustão.
Por isso estamos fazendo nosso trabalho pacificamente e pretendemos estar longe dos polêmicos profissionais.
Avante OFB, agora com seus 40 criadores, em breve com muito mais, de forma artesanal mas com base na verdade de nossa raça original, nosso patrimônio genético e da cultura rural brasileira.
29 de setembro
Texto da Publicação
Prezados seguidores e amigos do projeto de Preservação do Original Fila Brasileiro.
Hoje estamos postando algumas fotos de época, onde se pode ver nossos aborígenes nacionais, em épocas em que não tínhamos as exposições de raça, mas a raça simplesmente existia em nossos ambientes rurais.
Já divulgamos amplamente referências desde o ano 1813, que a raça conhecida como Cão de Fila, Cão de Filar, existia, porém com poucas imagens que pudéssemos identificar seu fenótipo e morfologia corretamente.
No entanto, estas fotografias tem um significado fundamental para a identificação da raça, em diversas características que o projeto OFB vem buscando.
Ao mesmo tempo nos permite diferenciar o que existia originariamente, do que passou a existir modernamente, a partir das décadas de 1990, 2000, e especialmente 2010 adiante.
Para que a acuidade visual dos interessados melhore a cada dia, conclamamos a que visitem também algumas seções do site, onde diversas publicações podem esclarecer de forma indubitável, sobre as diferenças entre os FBM e os OFB.
“As orelhas do OFB” – onde você pode tirar suas dúvidas quanto a este ítem.
“Premiados” - até meados de 1980, autênticos cães originais.
“Diferenças entre as raças FBM e OFB” – com FBM premiados modernamente.
Em diversas publicações, você poderá tirar suas dúvidas através de fotografias de cães premiados em exposições pelas mãos de Paulo Santos Cruz, no intuito de preservar o tipo antigo. E verá que estamos seguindo exatamente o tipo original.
Para aqueles - poucos - que ainda teimam em dizer que estamos inventando raça, só temos feito um único pedido: que nos mostrem uma única fotografia de época de cão tipo moderno.
Todas as nossas publicações são de cunho educativo e inteiramente gratuitas. Todos os materiais deste site e do Facebook são oferecidos gratuitamente.
24 de outubro
Texto da Publicação
Aborígenes e OFB, um só padrão.
Pessoas tem procurado o projeto OFB cada vez mais, para saberem sobre o padrão antigo do Fila Brasileiro.
Muitos querem conhecer o padrão melhor, outros nos enviam fotos de todo o Brasil, a maioria fotografias antigas de família, fotografias de livros ou que descobrem na internet em antigos arquivos.
Alguns ainda perguntam aos diretores do Núcleo de Preservação do Original Fila Brasileiro, sobre a mestiçagem na raça Fila Brasileiro, se os modernos com sua aparência com raças importadas, e similares, seriam comprovadamente mestiços.
Praticamente ninguém mais duvida da autenticidade genética do cães OFB, a não ser obviamente os que se sentem atingidos comercialmente ou no seu orgulho.
Entre os criadores do projeto OFB é consenso que não cabe apontar dedos para dizer que este ou aquele animal ou plantel possam ser resultados de mestiçagem.
Esta prática já foi demasiadamente utilizada, como tática para depreciar as criações de outros. Portanto entendemos que é uma prática desonesta e irresponsável, já que não se tem comprovação de fatos.
Este projeto não pode se misturar com tais práticas. Temos tido cautela, temos que ser mais verdadeiros que estas práticas.
O que acontece, esclarecendo para uns e outros, é que processos de seleção podem levar quaisquer raças de animais a alterações de grande importância, desviando-se do padrão racial.
Evidentemente que utilizando-se de misturas raciais, pode-se chegar mais rápido onde se deseja, se uma das raças utilizadas já passou pelos processos seletivos desejados.
Observa-se que a exemplo, raças como o Mastin Napolitano, o Mastif, e mesmo o Bloodhound, já foram bem diferentes do que são hoje. Então se alguém desejar que o Fila Brasileiro se pareça com alguma destas em sua versão moderna, basta que se promova o cruzamento.
Mas também é possível seguir o mesmo caminho destas raças, se for desejo modernizar os nossos, sem a mestiçagem. Basta que se escolham cães com determinadas características – ainda que autênticos originais – para que em alguns anos se obtenha algo exótico. Tanto morfologicamente quanto em termos de temperamento.
É uma questão de se perseguir determinados conceitos.
Demonstramos isto em uma fotografia de uma fêmea de origem antiga, porém com defeito visível de estrutura, que foi utilizada por alguns canis, em consanguinidade.
Possivelmente pelo fato de que sendo esta fêmea um tanto exótica, de pernas curtas e tórax desproporcional, foi escolhida para reprodução. Assim foram-se forjando muitas linhagens modernas, sem se sair da raça.
Nesta postagem, mostramos aqui algumas fotografias de cães autênticos originais, e também a informação que nos tem sido solicitado, para diferenciar os originais dos exóticos ou modernos.
Relacionamos algumas datas para referenciar os tipos morfológicos, demonstrando que independente de localidades e épocas, o padrão permanece inalterado. Portanto ao contrário do que alguns tentam (des)informar, não inventamos a raça, ela é pré-existente.
Postamos algumas fotos e desenhos esclarecedores também, que diferenciam as duas opções de raça.
Para os que duvidam da raça OFB como o padrão antigo, temos uma recomendação: busque em fotografias de época, e veja se consegue uma única autêntica que mostre cães modernos.
Ou busque nos “Boletin O Fila”, julgamentos orientados por Paulo Santos Cruz, e terão a comprovação de que todos os julgamentos comprovam o padrão OFB.
Os cães apresentados em fotografias não tem qualquer parentesco entre si.
Nossas publicações são inteiramente gratuitas e tem sentido absolutamente didático. Combatemos a desinformação e buscamos a verdade sobre a raça Fila Brasileiro, estudando e pesquisando.
3 de novembro
Texto da Publicação
Como já foi dito em diversas ocasiões, o projeto OFB vem resgatando o verdadeiro patrimônio nacional, aquele cão nativo do Brasil colonial, feito nas fazendas, sobrevivendo a todo tipo de intempéries seja do clima, seja da mão do colono rústico que dele queria a funcionalidade.
O projeto foi a única alternativa viável no momento de sua criação, ao final da década de 2.000, para salvar este patrimônio. Não se encontrava nenhum organismo que agregasse criadores do Fila Brasileiro, com o objetivo de preservar o padrão das fazendas.
E como os clubes de criação da raça não tinham este foco, uma diversidade de tipos novos vinha surgindo nas pistas das exposições, se delineando no cenário da criação nacional.
O conceito de raça pura, para a maioria dos clubes, trazia consigo um tipo exótico, nunca encontrado antes na raça.
Considera-se raça pura, um conjunto da animais – em uma espécie - que transmitem entre si as mesmas características conceituadas para a raça. O conceito pode ser determinado por um grupo de criadores, e ao longo do tempo, vai se firmando e sendo transmissível.
Nem sempre está no foco dos criadores que elaboram novos conceitos para as raças, a funcionalidade. Muitas vezes para estes, o que importa é lançar um novo tipo de animal, que “caia” melhor no mercado.
Assim, muitas raças caninas surgiram ao longo de séculos, e também outras pré-existentes foram transformadas de tal maneira que não se conectam mais com os seus antepassados.
Esta era a ameaça que pairava sobre o nosso Fila Brasileiro, até que o projeto OFB fosse criado.
Criadores tradicionais da raça Fila Brasileiro, chegaram a confessar por escrito em artigos divulgados na internet, que os conceitos de raça do antigo “pai da raça” Paulo Santos Cruz, se constituíram em “graves erros conceituais”.
O que levou a raça a se distanciar de suas origens.
Tão verdadeira é esta afirmativa, que temos desafiado os modernistas a nos apresentar uma fotografia de época sequer, que nos mostre um cão de padrão moderno.
Tão verdadeira é nossa afirmativa, que temos encontrado inúmeras fotografias de época, em perfeita sintonia com nossos cães. E temos demonstrado este fato sobejamente em nossas publicações.
A criação OFB tem crescido exponencialmente, com uma adesão impressionante, com inúmeras pessoas nos contatando, afirmando se lembrar dos antigos cães de seus avós, tão parecidos com os OFB.
Nesta postagem, apresentamos duas fotos de cães de origem antiga, perfeitamente em sintonia com todos os documentos de época que temos encontrado.
Apresentamos também algumas fotos de cães jovens, provenientes do trabalho de preservação da raça, onde se pode ver o antigo perfil de novo no cenário nacional do Fila Brasileiro.
São cães de terceira, quarta, quinta geração, após um programa de acasalamentos traçado desde a década de 1970, pelo antigo experiente criador Paulo Santos Cruz. Um programa abandonado e retomado pelo OFB.
Cães musculosos, atléticos, cuja morfologia induz a entender que são os antigos cães de trabalho de nossas fazendas coloniais. O padrão racial aqui, não se desconecta da funcionalidade.
Eles trazem consigo uma expressão racial definida, conjuntamente com uma morfologia arrojada, sem os adornos desnecessários, e um temperamento diferenciado.
São cães de um ímpeto impressionante, ágeis mentalmente em sintonia com o corpo apto à luta, ao combate.
Nossos criadores vem testando seus exemplares desde jovens, e já se pode ver que um novo horizonte se apresenta para a raça, com a salvação do cão de filar, renascido de suas origens.
Todas as nossas publicações são de interesse exclusivamente didático e inteiramente gratuitas.
11 de dezembro
Texto da Publicação
Seleção a aprimoramento.
Apesar de quase ninguém mais no Brasil questionar os métodos que são utilizados para o resgate do padrão original da raça Fila Brasileiro, com utilização de cães aborígenes, alguns criadores relutam na retórica de que criadores tradicionais não aderiram ao projeto OFB.
O significado da expressão ‘criadores tradicionais” é um tanto obscuro, exceto se referir àqueles que criam há algum tempo.
O projeto OFB não contesta a existência de criadores tradicionais, nem procura desqualificar suas opções. Reconhecemos inclusive a possibilidade da existência de cães de padrão original entre estas criações.
Apenas afirmamos o uso de técnicas de preservação da raça original, com base em experiências exitosas de longo prazo, a exemplo da criação Parnapuan, e também da criação Caramonã, que sempre mantiveram a coerência de não se distanciar do padrão antigo, original.
Após 30 anos de experiências utilizando cães aborígenes e nunca saindo destas linhagens, o criador Paulo Santos Cruz, (Canil Parnapuan), lançou em 1979 um programa de preservação do que denominava Fila Puro, com uso de aborígenes – cães de fazenda intocados pela possibilidade de mestiçagem.
Desde 1976 o Canil Caramonã vinha utilizando materiais genéticos aborígenes, quando o proprietário teve contato com o programa de PSC, em 1980. Incentivado pelo antigo “mestre”, manteve a técnica desde então até hoje.
Então se somados os anos de experiência com o uso de aborígenes, desde 1950 com o Canil Parnapuan até hoje com o Canil Caramonã, temos 70 anos de uso da mesma metodologia de seleção.
Alguns tem nos questionado, perguntando porque então não utilizamos a terminologia Fila Puro para nossos cães, já que representam o padrão antigo da raça?
Simplesmente porque confundiríamos as pessoas, considerando que grande parte dos cães com esta denominação não correspondem mais ao padrão original da raça.
É fato que a certa altura da criação da raça Fila Brasileiro, surgiram diversos padrões morfológicos diferentes, com consequentes alterações também em suas aptidões naturais e originais de trabalho.
Sabemos que houve em determinado momento da criação do FB, uma negação do padrão aborígene, com substituição por tipos considerados mais bonitos - mais europeus.
A pureza racial passou a ser medida pelos excessos: muito couro solto, muita barbela, tórax mais profundo que o comprimento das pernas, pernas curtas, lábios mais profundos que o comprimento do focinho, etc.
A comprovação da negação do antigo veio por escrito, e divulgada amplamente na internet por criadores e responsáveis pela comunicação do Fila Puro, quando afirmaram que os julgamentos de Paulo Santos Cruz se constituíram em “graves erros conceituais”.
A negação do mestre veio por escrito, feita por representantes credenciados do Fila Puro, e nenhum criador tradicional a contestou!
Então esta declaração confirma a separação dos conceitos de raça e de padrão, justificando amplamente a separação dos planteis em duas raças, com documentos distintos.
As opções estão abertas a quem desejar criar, o Fila Puro ou o OFB. Até ao momento, o único projeto verdadeiramente dedicado à raça original é este.
Nesta postagem, mostramos através de fotografias, a coerência da criação Caramonã ao longo da anos, seguindo a metodologia traçada por PSC e negada por criadores de Fila Puro.
A exemplo podemos ver o fato de introdução de uma fêmea (Champanhe, 1998), apelidada de Caiçara, na criação Caramonã. Diante de um padrão estranho para a linhagem, como foi feita a correção e volta ao padrão original.
A fêmea Champanhe era produto de mãe pura Caramonã com um cão que foi muito utilizado por grupos de criadores que adotaram a morfologia moderna, a partir do final da década de 1990.
A primeira imagem, contém quatro antigos reprodutores do Canil Caramonã, em quatro gerações seqüenciais, mostrando o padrão que vinha sendo seguido há décadas.
A segunda fotografia refere-se à fêmea Champanhe, que foi acasalada com machos puros, alguns com bastante genética aborígene, com intuito de se resgatar o padrão tradicional da linhagem Caramonã.
A terceira imagem é do cão Pungirum do Caramonã, filho de Champanhe, muito premiado em exposições, mostrando considerável melhoria morfológica relativamente à mãe.
Observando-se, as fotografias dos ancestrais de Pungirum, observa-se cães mais “enxutos”, como sempre foi o padrão da criação.
Na sequência segue a fotografia da fêmea Era do Caramonã, Também filha de Champanhe, neta de aborígenes de fazenda, mostrando o quanto a introdução dos aborígenes pode melhorar a morfologia – no caso relativamente à mãe Caiçara (Champanhe).
Nota-se de imediato uma evolução em apenas uma geração, seja para Pungirum, mas muito mais no caso da fêmea Era, um retorno a uma morfologia mais “natural”.
A fotografia que segue (cabeça), trata-se Brigth do Caramonã, pai de Pungirum, onde se pode notar a intenção com o acasalamento, da busca por um perfil mais “natural”, com lábios de menor profundidade.
Observe-se a evolução – e aí poderíamos dizer aprimoramento – entre as gerações: 01 Champanhe/Pungirum e 02 Champanhe/Era.
Sendo Era filha de um cão ½ aborígene ½ Caramonã, tivemos uma melhor “empatia” genética, no sentido da evolução morfológica, com melhor aptidão a trabalho.
Na sequencia, mostramos a fotografia (cabeça) de Bartira do Caramonã, irmã de Brigth, que acasalada com Pungirum veio nos dar os cães Mulata e Malandro do Caramonã. E uma fotografia do cão Malandro, na sequência.
A estratégia foi produzir algo mais “longe” do tipo moderno, com ¾ do padrão original. Sendo Bartira consanguínea, tia de Pungirum, o melhoramento foi mais eficaz. A consanguinidade bem utilizada, com propósitos claros pode ser muito providencial nas raças animal.
Segue fotografia do cão Boiadeiro do Tripuí, filho do cão Malandro, década de 2.000, exportado para a Espanha, propriedade do criador e Juiz do Cafib Espanha, Jaime Perez. Cão diversas vezes premiado em exposições do CAFIBE.
Boiadeiro era resultante de sequência programada de acasalamentos de cães originais: Bright, Pungirum, Bartira, Malandro. Aprimoramento para o original em 4 gerações.
A metodologia PSC de fazer interagir aborígenes com linhagens “fechadas”, livra as criações de males que podem advir de excessos de consanguinidade e permite a seleção sem sair da raça.
Ao final fotografia do cão Xamã do Arizona (no Canil Apeú), descendente da linhagem Caramonã e fazendo parte do projeto OFB, nascido ao final da década de 2010, mostra que o padrão segue original. Portanto raça pura.
Entre Champanhe e Xamã, se vão 23 anos. Do primeiro cão Caramonã, Jaguar, filho de aborígenes (1976), até hoje se vão 45 anos. Sem perder o padrão.
Porque é importante toda esta descrição de acasalamentos e resultados de sucesso, na direção de se resgatar uma morfologia de trabalho para o FB?
Toda esta descrição de experimentos, estudos e resultados, explica o crescimento do projeto OFB, que se estrutura sobre uma base de longos anos, experiências, muita cautela e muito estudo.
O projeto OFB é um projeto aberto a estudos, pesquisas e contribuições, e se estabelece sobre as bases de estudos, até o momento, mais consistentes alcançados.
Ao final uma fotografia de cão moderno denominado Fila Puro, que pode ser colocada em confronto com uma fotografia de animal Parnapuan, verdadeiro OFB.
Todas as nossas publicações são absolutamente gratuitas e de cunho didático e elucidativo sobre o Original Fila Brasileiro. As fotografias que não pertencem ao arquivo OFB, estão disponíveis na internet para pesquisas.
Não fique em dúvidas, não aceite oposição sem argumentos, estude e entenda.
OFB - raça crioula, sem ter vergonha de ser brasileiro!